O imperativo da paz mundial devolve-nos sempre à consciência da condição humana. Pensar a paz sem a capacidade de sentir e de compreender a diversidade humana não parece ser possível. Irei apresentar algumas ideias e exemplos de como tenho invocado a sensibilidade humana na área da liderança e nas organizações, desenvolvendo metodologias de aprendizagem da condição humana em que a corporeidade se encontra no centro. Apelar à sensibilidade humana é a contemporaneidade que se impõe desenvolver em todas as pessoas que queiram aprender a viver em paz. Como conseguir esta mudança? Eis a grande pergunta para todos.

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