A criação do valor (económico e público) parece estar associada a uma concentração espacial das atividades de design e produção. A formação de “espaços colaborativos” que possam atuar como comunidades cognitivas interdisciplinares que apoiem uma transformação de conhecimento mais “humanizada” pode ser um aspeto essencial para encontrar soluções eficazes para os atuais problemas económicos e sociais. Neste artigo propomos caracterizar diferentes tipos de “lugares” e “espaços” e o seu papel enquanto intermediários do processo de transformação de conhecimento e criatividade em inovação.

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