A partir do modelo e conceitos da psicologia positiva, podem ser construídas alternativas de intervenção à tradicionalmente assumida pelos sistemas de justiça juvenil, focada essencialmente nos fatores de risco e défices dos jovens. Nesta linha, a presente comunicação explora potencialidades de aplicação da psicologia positiva no campo da justiça juvenil, abordando a utilização de novos instrumentos e de metodologias que identificam e desenvolvem as forças psicológicas dos jovens que estão em conflito com a Lei, envolvendo-os como parte ativa nos seus processos de mudança.

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