Inúmeras variáveis influenciam o ajustamento ao desfiguramento facial, sendo a internalização de ideias, autoestima e o afeto negativo, considerados preditores da preocupação com a aparência. Um estudo quasi-experimental sobre o desfiguramento facial, apresenta maiores níveis de preocupação nos indivíduos após a cirurgia, mas também apresentam maiores níveis de perceção com o suporte social, otimismo e afeto positivo, podendo estes resultados estarem associados à resiliência dos indivíduos. A Psicologia Positiva parece revelar-se útil no ajustamento psicológico ao desfiguramento facial.

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