É amplamente reconhecido que o desemprego acarreta diversas consequências individuais e sociais. Em termos individuais frequentemente coloca-se o foco no risco para a saúde, e desenvolvimento de (Psico)patologia. Esta comunicação visa apresentar parte dos resultados de um estudo que analisando comparativamente indivíduos empregados e desempregados teve por objectivo averiguar as implicações psicológicas do desemprego, concretamente o seu impacto no bem-estar, bem como a abordagem de fatores facilitadores da adaptação a uma situação adversa como a perda involuntária de emprego

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